Pai!
Eu te saúdo e te louvo
E te dou glórias
Porque tu me fizeste assim
E porque tu me destes todas as
chances
Para eu te conhecer
E se eu não as soube aproveitar
Mesmo assim tu estavas ali
Junto a mim
Sem nunca me perder
Pai!
Eu te entrego o meu ser
O meu corpo
As minhas mãos
Todo o meu estar
Para que o teu silêncio
Possa cantar
A sabedoria
Para que a tua canção
Possa saudar este finito tempo de
ter
Sem que para tanto
Se possa conceber
Nada além
Que o teu caminho
E na eterna dor de saber
Que um dia fui chamado
E que nunca soube responder
Eu me entrego
À tua vontade
Alvaro de Oliveira
Fortaleza, 07/05/2012
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